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Casal amigo
Eu e minha mulher tínhamos ido passar o dia a casa de uns amigos. Eles tinham piscina e como era Verão, estava um calor enorme. A piscina estava uma delicia tal como o sol, e só estávamos nós os quatro naquela piscina super reservada. O casal nosso amigo Maria e Manuel, era muito hospitaleiros e estávamos muito à vontade com eles, fazendo sua a nossa casa. Eu, tipo normal, e minha mulher tinha um corpinho jeitoso de onde se destacava sua bundinha. Manuel estava bem conservado pois fazia desporto, Maria era baixinha, esguia, mas com um par de mamas bem gostoso. Naquele dia as mulheres tinham as duas bikinis normais, mas como estava um sol maneiro, Maria colocou a cueca de seu bikini tipo tanga, para se bronzear mas não demorou muito perguntou se nós nos importávamos dela tirar o top para se bronzear. Respondemos, que não havia problema e além disso estava na sua casa e na sua piscina? e assim foi, Maria ficou só com a cuequinha do bikini, bem metida em seu rabo. Nós homens íamos falando de coisas bobas, mas não deixei de reparar nas maminhas de Maria, que estava decidira voltar-se de barriga para cima. Eram muito perfeitinhas e seus mamilos eram pequeninos com uns biquinhos bem salientes. A minha mulher, parecia meio tensa e perguntei se estava tudo bem, ao qual ela me perguntou se eu me importava de ela fazer topless como Maria pois o sol estava maravilhoso. Eu respondi que por mim não tinha stress. E assim fez. E ali estavam duas mulheres gostosas a apanhar sol com suas maminhas?Decidimos todos ir tomar banho na piscina e após algum tempo saímos. O sol continuava uma delicia?Maria ganhou coragem e perguntou se poderia tirar a cueca pois estava lhe dando muito gosto ganhar bronze. Manuel, em tom de brincadeira, respondeu se vocês tiram nós também tiramos? A minha mulher disse, já tou tirando.Eu fiquei sem palavras, e acabei por tirar minhas bermudas?Continuei a falar com o Manuel, mas com os olhos postos em Maria que estava á beira da piscina de pé completamente nua e com seu pentelho com corte a brasileira. Era uma visão magnífica. A minha mulher tinha mais pentelho apesar de estarem aparadinhos. Perante isto, nossos caralhos começaram a crer crescer. Manuel para evitar algum mau estar foi-se deitar em cima de Maria, que se tinha deitado na relva numa toalha enorme junto com minha mulher. E eles começaram a beijar-se e a acarinhar-se. Minha mulher chamou para mim, para me socorrer e começou também a beijar-me. Estamos deitados quando Maria perguntou se nós alguma vez tínhamos estado com outro casal. Respondemos que não e perguntei-lhes o mesmo. Responderam que não, pois não tinham achado nenhum casal interessante. Continuamos acarinhando as nossas mulheres quando de repente senti a mão de Maria massajando minha bunda. Minha mulher perguntou se eu gostava. Eu respondi sim. Então eu posso acarinhar Manuel também? - Perguntou-me. Eu respondi sim, está à vontade. Os carinhos entre todos foram aumentando até que Manuel disse que não aguentava mais e que queria foder Maria, ficamos meio surpreendidos, mas dissemos que nós também íamos foder. Eu meti meu caralho na boca de minha esposa, que se deliciava em me fazer sexo oral. Ela não se fez rogada e deu uma lição de como dar prazer a um homem pela boca. Maria olhando para ela ficou guloso e perguntou a Manuel se me poderia provar, ele respondeu o que quiseres. Ela pediu licença a minha esposa e começou a abocanhar meu caralho que estava duro para caramba. Minha esposa abocanhou o caralho de Manuel e ele começou a gemer em pouco tempo. Quase a vir-me pedi à Maria para parar, mas ela continuou cada vez mais energética já não aguentei mais e vim-me com fortes jactos na boca dela. Ela chupou tudo e lambeu meu caralho até à última gota. Minha mulher não quis deixar o Manuel mal e também fez com que ele se viesse na sua boca e engoliu toda a sua esporra. Estava um clima gustoso. Maria pediu então que eu a fodesse e minha mulher pediu o mesmo ao Manuel. Ambos começamos a enfiar nossos caralhos nas suas conas, enquanto elas abriam suas pernas e gemiam loucamente. Maria pediu então algo mais. Pediu-me que me deitasse, e ela trepou para cima de mim e começou a cavalgar loucamente, deixando louco de tesão. Já muito excitada, pediu a Manuel para parar com minha mulher e fode-la no cu. Ele assim fez, saiu de cima da minha mulher, colocou uma camisinha, e colocou-se por cima de nós os dois e foi enfiando seu caralho no cu de Maria. Maria gemia da dupla penetração que estava a ter, eu na cona e o marido no cu. Eu chamei minha mulher e ela sentou-se em cima de minha boca de maneira a eu lhe lamber sua cona enquanto fodia Maria. Maria não aguentou mais e gozou de forma louca os dois caralhos que tinha dentro de si. Minha mulher excitadíssima da situação, pediu a mesma dose. Então coloquei a camisinha enquanto Manuel ia penetrando a cona dela, depois enfie-lhe o caralho pelo cu adentro largando ela um forte gemido de prazer e dor. Ela só pedia para não parar pois estava muito gostoso. Maria estava sentada ao nosso lado descansando do seu festim e admirando aquilo que também ela tinha passado momentos antes. Minha mulher também gozou como nunca a tinha visto gozar tal como nós os dois dentro dela. Paramos e fomos tomar um duche mesmo ao lado da piscina esfregando-nos uns aos outros e recuperando da orgia que tínhamos feito. Maria perguntou se tínhamos gostado ao qual nós respondemos que sim. E prontos para mais? - insistiu ela. Nós dissemos que sim. Então depois do banho sentamos de nova na toalha na relva e fizemos posição de quadrado no oral, eu era chupado por Maria e lambia a cona de minha mulher, e minha mulher lambia Manuel que por sua vez lambia Maria. Mais uma vez viemo-nos todos, o que foi uma delicia!
Foi levada ao abate
Iria passar o feriado na praia com alguns amigos, um deles havia casado fazia pouco tempo, e sua esposa tinha (na verdade ainda tem) uma irmãzinha. Durante um dos telefonemas para acertarmos detalhes da viagem, este meu amigo disse “está no ponto para o abate”.
Bom, passei buscar os três na capital, iríamos para o litoral sul, passaríamos cinco dias do feriado prolongado na praia. Primeiro desceu o casal e pediram para esperar mais um pouco, pois a “irmãzinha” estava terminando de se arrumar. Foi coisa rápida, cinco minutos depois ela chegou. Pegamos estrada e junto um congestionamento razoável, mas nem tanto assim, em cinco horas fizemos o percurso que sem transito demoraria três.
Bom, sobre a garota, uma lindinha, por volta de 1,65m 55 kg, cabelos castanhos bem curtinhos, peitinho médio para grande, e uma bunda muito gostosa, um amor de pessoa, diga-se de passagem, detalhe, 18 aninhos.
Chegamos a minha casa de praia, começamos a encharcar o pote, conversas amenas, a esposa de meu amigo perguntou o porque de eu não ter ficado com uma amiga dela, que me foi apresentada cerca de um mês antes, simplesmente respondi que era muito feia, mas que sua irmã era bem melhor.
Até então não tinha nem chegado perto da garota que não tirava os olhos de mim, obvio que percebi isso porque não tirava os olhos dela também. Na primeira oportunidade que tive ataquei que foi quando ela foi ao banheiro, na volta chamei de canto, trocamos algumas palavras e começamos a nos beijar.
Ficamos na beijação por algum tempo, e que delicia de beijo, boquinha macia, um abraço gostoso, muito bom, além de tudo um beijo inocente, só quem tirou um cabacinho sabe a diferença de beijo de uma virgem para uma safada rodada. Todos foram dormir e nesta noite nada aconteceu, ficamos apenas nos beijos, abraços e carinhos, inclusive dormimos separados.
No dia seguinte, acordei a garota com beijinhos, chamei-a para tomar café, em seguida saímos, eu ela e o casal de amigos. Já éramos namoradinhos, pelo menos por aquele final de semana. O casal de amigos gays que também tinha ido, e que não foi mencionado antes ficou em casa, não sei porque, mas ficaram.
Conhecemos alguns lugares, tomamos algumas cervejas, comemos petiscos típicos e no final da tarde voltamos, a fim de tomar um banho para sair a noite.
Fomos conhecer as dunas do norte da ilha, lugar que nunca havíamos ido, sempre íamos sentido sul, que realmente era mais bonito, mas a noite no lado norte me pareceu muito linda. Encontramos um local bacana para fixar a máquina fotográfica no tripé ajustei e deixei no “B” (quem tira fotos sabe o que significa) disparado.
O casal de amigos foi dar uma volta e eu fiquei com a bela garota para tomar conta da máquina, tudo premeditado lógico.
Começamos a nos beijar de maneira mais quente, casalzinho apaixonado mesmo, mas eu, safadão, comecei a pegar em locais mais interessantes da ninfeta. O que em nenhum momento foi impedido. Comecei explorando levemente os seios, que foram apalpados e chupados com muito carinho, como era bom chupar aqueles peitinhos. Sugava um depois o outro, lambia os mamilos, beijava o meio dos dois seios... Ela correspondia com leves gemidos e já começava a descer a mão procurando por um melhor encaixe, que encontrou quando eu tirei o pirocao para fora da bermuda. Ela punhetava meio sem jeito, mas era bom, muito bom. Passava o dedo pela cabeça acariciava gostoso.
Parei de beijar-lhe os seios e voltei a beijar aquela boquinha linda, nisso comecei a masturbá-la, tomando lógico o cuidado para não enfiar o dedo na rachinha dela e tirar o cabaço com o dedo, como eu já disse, uma virgem se conhece pelo beijo e não pelo cabaço tirado, percebi isso na ninfeta que descabacei em “iniciando na faculdade e na vida” que foi a primeira que tirei o lacre. O rompimento do hímen é mero detalhe que se percebe sim, mas depois de ter beijado.
Ali nas dunas não passou disso, até porque, o som que se ouvia eram gemidos da namorada do meu amigo e o som do mar, um deles parou, lógico que não foi o do mar, então nos recompusemos e ficamos nos beijando e abraçando, só esperando os dois voltarem.
Voltamos para casa e o casal gay havia preparado outro churrasco, aliás, passamos os cinco dias comendo churrasco. Eu particularmente prefiro isso, principalmente se tem carne mal passada, adoro sangue hehe.
Bebemos um pouco, comemos também e fomos deitar, desta vez a ninfetinha não foi sozinha, fui junto. As carícias recomeçaram e desta vez mais quentes, com direito a uma bela chupada que dei na chaninha dela. Lambia tudo e ela gemia, não falava nada, só gemia, bem baixinho, talvez por vergonha, ou apenas para sua irmã não desconfiar, não sei, mas gemia baixinho e eu adorava aquilo. Cada linguada que eu dava ou na entrada da rachinha ou no clitóris era um gemidinho abafado. Que delícia de buceta, é muito diferente das rodadas, tem um gostinho especial, um tanto adocicado, muito bom.
Fui subindo beijando a barriguinha dela, algumas chupadas naqueles peitinhos lindos, beijei sua boca e tateei para o lado procurando a calça que estava a camisinha, ainda beijando ela coloquei. No que eu coloquei a camisinha ela de imediato fechou as pernas, pensei “pronto, não como mais”, ledo engano, ela mesma tirou a camisinha colocou minha pica na entrada da sua grutinha inexplorada me puxou, deu-me um beijo e fechou os olhinhos como que esperando pela dor.
Eu fui empurrando de leve, e ela começou a gemer, para não correr o risco de alguém desconfiar comecei a beijá-la, assim abafaria seu gemido e seria ainda melhor. Foi quando eu encostei no cabacinho. Encontrei uma resistência muito forte ela ameaçou me morder eu parei um pouco, assim ela pelo menos acostumaria um pouco com a dor não parava de beijá-la um segundo sequer. Quando percebi que ela já estava mais a vontade, empurrei com mais força, acabando de vez com a virgindade dela.
Passei a bombar devagar, alternava com bombadas mais rápidas e a beijava como um louco. Ela me arranhava todo, eu a segurava com força e enfiava cada vez mais fundo, fiz menção de tirar dizendo que iria gosar, ela simplesmente me puxou junto a ela parou de me beijar e disse, “goza em mim meu amor” e eu gosei, inundei aquela chaninha apertada com minha porra, ejaculei muito, foi das melhores gozadas que dei na minha vida, pois desde um dia antes que estava apenas beijando, acariciando e apalpando.
Gosei mas não parei de meter nela não, fiquei mais uns dez minutos, até que me cansei, deitei do lado dela e perguntei “você é louca? Porque quis que eu gozasse dentro?” e ela respondeu “vou menstruar no domingo”. Ou seja, fumei um cigarro, descansei um pouco e rola na danada por mais três dias sem parar, trepava a hora que acordava, na hora do almoço e antes de dormir, foi muito bom mesmo.
Fomos embora com ela tenho um pacotão entre as pernas, a irmã dela foi dirigindo, então, fui punhetado por baixo do cobertor por duzentos quilômetros, ela percebia que eu ia gozar e parava, até que viu que eu não agüentaria mais, abaixou abocanhou o danado e deu mais uma punhetadinha de leve, me fazendo encher sua boquinha de porra. Engoliu tudinho, me deu um beijo e assim acabou nossa viagem.
Ela foi embora para sua casa eu para minha. Depois trocamos alguns e-mails telefonemas, mas nunca mais a vi. A ultima noticia que tive era de que havia encontrado uma garota que ela passou a gostar muito e começaram a namorar. Uma frase que me marca muito foi dita por ela a sua irmã “ele foi o primeiro e único homem da minha vida, amo ele, mas prefiro mulheres”.
Espero que gostem deste, logo tem mais, ainda faltam três cabacinhos para contar, mais um que espero tirar em breve de uma virgenzinha que estou saindo.
Abraços
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Loirinha ninfa desvirginada na cidade maravilhosa
Ninfa do sul conhece os prazeres da cidade maravilhosa
Chamo-me Rodrigo(claro que nome fictício), tenho 27 anos, moro em Ipanema com uma tia, sou adepto do tantra desde os 15 anos, modéstia a parte dizem que eu chupo muitíssimo bem, algumas bissexuais que já sai chegaram a dizer que eu chupo como uma mulher. Mas vamos para o fato ocorrido quando eu tinha 22 anos. No apartamento vizinho ao meu os donos sempre alugam por temporada para gringos ou outras pessoas, no caso tinham alugado para uma medica de 30 e poucos anos, até ai tudo bem, eu sempre curti mulheres mais velhas e ela era gata, mas fiquei na minha, não tive oportunidade de me aproximar e tentar algo descobri depois que ela era noiva e estava grávida de 2 meses.
Tudo começou quando eu estava falando com um amigo meu no telefone, e apareceu aqui em casa do nada uma garota, loirinha, olhos castanhos bem claros, parecia a primeira vista verdes, coxas grossinhas e um rostinho de ninfa, branquinha, ela se dirigiu para mim e falou, sua tia pediu para eu pegar algo aqui no quarto, nem dei muita atenção, acho até que fui meio mal educado, nem cumprimentei ela, continuei falando no telefone. Minha tia tinha feito amizade com a vizinha, e chegaram no RJ a mãe dela(no caso a avo da garota), as duas irmãs(uma tia a outra a mãe que era uma delicia... rs) e o genro(pai da garota), vamos chama-la de Luciana, 16 aninhos, mas tinha corpo de 18, 19, uma bundinha que apesar de não ser grande(adoro popozudas) era redondinha e empinadinha, ela chamava atenção, uma vez indo na farmácia, encontrei um amigo pela rua que olhando para ela quase vai parar no chão de um tropeço.
Um dia ela estava de bobeira e vieram ela e a mãe para cá, ficamos aqui no quarto conversando, pegamos certa amizade, ela até tinha visto rapidamente um site que eu estava editando que era pornô gringo(sou webdesigner). Uma manhã quando estávamos na praia ate entramos em um papo mais quente, ela dizia que gostava de mais velhos e que eles ficavam loucos por ela, até brinquei falando do site e dizendo que muitos coroas ficavam babando por ninfetas do estilo dela por imaginarem aquele rostinho angelical e boquinha juvenil abocanhando e mamando em um pau, ela ficou um pouquinho sem graça demonstrado através de um sorrisinho tímido, mas não se importou pela indelicadeza que eu havia falado e eu mudei rapidamente de assunto não pelo assunto ter incomodado e sim para ficar meio que “no ar” algo malicioso, depravado.
Nesse mesmo dia, o tempo virou de noite choveu muito, minha tia foi ver novela no apartamento delas, ela tava entediada e veio para cá ficar conversando de bobeira, eu estava baixando musicas e ela perguntou se eu não podia gravar um cd para ela, falei que sim, mas que ela que pegasse as musicas, ensinei como ela podia pegar musicas pelo kazaa e ela ate entrou no icq dela, enquanto eu fiquei lendo um livro deitado na cama, tempo passa, ela falando com amigos e amigas lá do sul(elas são de Santa Catarina) minha tia entrou para dormir, a mãe dela até passou por aqui e ela disse que ia ficar um pouco mais, a mãe entregou a chave para ela e foi dormir.
Em certo horário uma amiga de São Paulo me liga, a conheci quando esteve no Rio de Janeiro, ela é produtora me descola vários esquemas para farras de graça, ela até curtia um papo mais quente, mas eu estava com visita e apesar dela ficar provocando não rolou nada, uma hora eu estava apertado para tirar “água do joelho” levantei e dei para a garota o telefone e falei: - Fala com ela um pouco, enquanto vou ao banheiro. Voltei um tempinho depois e brinquei com ela: - Essa tarada aqui não te falou besteira não né? Ela riu e disse que não, conversamos mais um pouco e desliguei, continuei lendo o livro e ela disse que estava com uma dor na panturrilha, eu sou bom em massagem, me sentei no chão(ela sentada na cadeira do micro, daqueles tipo executivo) apoiei o calcanhar dela um pouco acima da minha virilha(o membro estava para o outro lado) e lhe apliquei uma massagem em toda a extensão da panturrilha dela, ela disse que eu tinha mãos boas e que estava muito bom, quando acabei ela não se fez de rogada e pediu para fazer na outra também e já foi apoiando o pé dela no meu colo do outro lado, o pezinho dela ficou bem sobre meu membro que quase instantaneamente ficou duro e latejando, sentindo aquele pezinho delicado em toda a extensão do meu membro, ela “fingiu” e se virou para o monitor, não partir para o ataque, esperei para ver o “joguinho” dela, enquanto eu a massageava ela fazia o mesmo com o em meu membro, mexendo para cima e para baixo do meu pau e também apertando firme mas delicadamente.
Deixei de brincadeira, levantei-lhe a perna e comecei a lamber o seu pezinho delicado, passava minha língua entre seus dedos, os chupava, lambia, dava umas mordidinhas... Comecei a subir vagarosamente pela sua perna, a puxei mais para frente da cadeira, fazendo com que ela ficasse um pouco mais abertinha, pude ver pelo ladinho de(ela estava com um short folgadinho) seu short a sua calcinha... Brincava com a perna dela, lambia, acariciava com as mãos, mas subindo, muito, muito devagar, deixando ela tão louca que ela própria se escorou mais para frente da cadeira, aproximando mais a minha boca da virilha dela, fazendo com que ficasse mais abertinha ainda, puxei seu short para o lado, vi a calcinha branquinha, molhadinha, puxei para o lado sua calcinha me revelando uma rosada buceta quase intocável meladinha com seus pelinhos dourados exalando um aroma excitante, comecei a passar a língua ao redor da sua buceta, comecei a instigá-la passando minha língua ao redor de toda a extensão de sua buceta, assoprando de leve, outras vezes a fazendo sentir meu hálito quente rente ao grelinho, mas sem encostar a língua ainda no ponto, ela só gemia baixinho, sussurrava quase sem voz para eu parar de brincar que ela queria toda a minha língua que ela estava quase gozando, ouvindo isso, brinquei mais um pouquinho e abocanhei toda a bucetinha dela que já estava bem inchada, toda mesmo “dentro” da minha boca e comecei a fazer movimento de sucção, e deslizei meus lábios inferiores para um pouco abaixo do clitóris junto com a minha língua que subiu para o clitóris passando por dentro da sua buceta, ela se contorceu, segurei-a firme pelas pernas, meio que na posição de franguinho assado na cadeira e comecei a lamber gostoso seu clitóris, com movimentos suaves, mas firmes, mexendo rápido, ora sugando, ora lambendo, às vezes estocando com minha língua, me lambuzei todinho naquele mel, em seu tesão, enquanto senti ela a tremer e com gemidos abafados pois sua mão tampava a própria boca(não podíamos fazer barulho pois minha tia dormia no quarto ao lado) se contorceu em convulsões em um gozo gostoso, levantei e fiquei na frente dela, ela com um gesto “pediu um tempo”, respirou algumas vezes fundo se recompondo e imediatamente abaixou a minha bermuda revelando meu membro muito rijo, latejando, com as veias saltando e a cabeça meladinha de tesão. Ela até tinha certo jeito, já deveria ter feito isso antes, mas não muito, mas fui dando uns toques para ela e ela deu uma chupada gostosa, acho que o fator de ver meu pau sendo engolido naquela boquinha em meio a seus belos olhos verdes me deixou de um jeito... Eu batia com meu pau em seu rosto, em sua língua, em sua boca, ela estava louca, segurava a cabeça do meu pau mamando com a boca enquanto me batia uma punheta gostosa, com a outra mão passeava pelo meu saco e coxas, pelo meu abdômen que é extremamente definido.
Peguei em sua mão e a levantei da cadeira, indo a direção da cama, ao se sentar, ela pediu para ir devagar(um namoradinho dela, tinha tentado lhe tirar o cabaço mas não teve sucesso), não falei nada, tirei toda a sua roupa e dei lhe um beijo gostoso ao mesmo tempo que a fui deitando, forçando com meu próprio corpo o dela para baixo, ficamos nos beijando, eu sentindo aquela língua sapeca brincando e se enroscando com a minha língua, dando mordidinhas de leve em seus lábios, as vezes parava um pouco para beijar-lhe o pescoço, dar umas mordidinhas também em seu queixo, sussurrar gostosas besteiras em teu ouvido e voltava a beijar-lhe enquanto ia deslizando a mão pelo seu pescoço, a mão dela não largava o meu pau que pulsava, acariciei-lhe os seios e fui descendo percorrendo toda a extensão de sua barriga até a sua buceta novamente úmida de tesão, fiquei brincando por cima com minha mão e chupando aquela boca e língua, ficamos um tempinho nessa, quis deixa-la bem relaxada e excitada, tirei sua virgindade com o dedo, nessa hora ela levantou os quadris afundando mais ainda meu dedo, parou de me beijar e falou meio a gemidos: -Que gostoso... Na mesma hora eu fui com minha boca de encontro a sua buceta, introduzi outro dedo e comecei a lamber novamente seu clitóris, mas dessa vez a penetrando com dois dedos em um ritmo frenético, mesmo ritmo que eu impunha com minha língua em seu clitóris, quando percebi que ela estava para gozar, diminui o ritmo, me pus em cima dela, tirei meus dedos e com a mesma mão coloquei a cabeça do meu pau na porta daquela bucetinha completamente melada e enfiei com firmeza todo o meu pau e quase que sem pausa, comecei a socar com vontade naquela buceta, ela “uniu” um esboço de grito pela estocada inicial com um gemido alto de tesão, gozou alucinadamente mordendo a minha mão que tampava-lhe a boca.
Nem esperei ela se recompor, a coloquei de quatro, na quina da cama, cada perna de um lado da cama, seus joelhos no chão sobre o edredom, meti em sua bucetinha que ainda estava vermelha e comecei a socar gostoso, ela sentindo o meu abdômen inferior duro surrando-lhe a bunda, enrosquei minha mão eu seus longos cabelos loiros, liso, puxei para cima com firmeza, deixando o pescoço a minha mercê para uma mordida que a fez suspirar fundo e gemer, dei-lhe um tapa na bunda e perguntei, fazendo-a sentir meu hálito quente subindo pelo pescoço ate o ouvido se ela estava gostando de ser feito de puta, ela quase não consegue responder que sim, perguntei de propósito sabia que ela estava adorando e decidi brincar, parei com o ritmo, fiquei bem lento, e ela mete com vontade, faz como estava, e eu perguntei: - Estava gostando como antes? Ela: - Sim, ae eu falei, então fala como você quer, ela respondeu: - Mete forte com vontade como estava fazendo, continuei com a brincadeira: - Eu não ouvi, fala mais alto, e continuava metendo lentamente, ela ficava louca, fazia movimentos mais bruscos com os quadris para trás e para frente, quase não consegui repetir, mas falou um pouco mais alto em meio a gemidos e suplicas baixinhas e agudas de, por favor, por favor, continuei, fala então que é para eu te comer como uma puta, que és minha puta e ela com voz tremula falou: - Me come como uma puta, mete em sua puta gostoso, me faz de vagabunda, comecei então ao ritmo de antes, percebendo que ela ia gozar e me antevendo a isso, tirei meu pau na hora, ela quase se contorce ao chão, impedi-lhe segurando em tuas ancas, firmando novamente na quina da cama e tornando a meter com tudo e com vontade, tirei novamente ao perceber o gozo por vir, ela ia gritando mas abafei o grito com a mão, ela levantava o quadril de encontro ao meu pau, se esfregando em mim, louca para ser penetrada, sentir meu pau dentro dela, dessa vez meti e a deixei gozar, foi um gozo com sucessivos espasmos musculares, quando a larguei ela desabou no chão, estávamos completamente encharcados de suor.
A peguei pelo colo e a pus na cama, coloquei de lado e ficamos trocando caricias, nossos corpos colados, ela percebeu que eu não tinha gozado e perguntou por que, falei que ia gozar no cuzinho dela, ela não disse nada, sempre consegui a confiança das pessoas sexualmente falando e de outras formas também, passei minha mão em direção a sua bunda, introduzi um dedo e deixei um pouco ali, enquanto isso lhe beijava alucinadamente, esperei um tempinho(a região anal possui dois esfíncter, um você controla, a pessoa tem que relaxar, o outro não, mas introduzindo algo e deixando um tempo acaba por ficar relaxado), coloquei meus dedos e falei para ela deixar bem melado, salivar bastante entre meus dedos, com isso deixei meu pau bem lubrificado e de lado(melhor posição para iniciar alguém no anal, pois ela própria controla a penetração) ao invés de ir de encontro ao corpo dela, fiz ela vim de encontro ao meu corpo, ela própria percebeu que poderia controlar e o fez, introduzindo meu pau lentamente, dava umas paradinhas, até eu começar a masturbar sua buceta enquanto chupava seu peitinho o que fez movimentar o quadril de vez ao encontro do meu corpo e soltar um grito gostoso meio um misto de dor e prazer, dessa vez não fiz surpresas(primeira vez dela, a depender da gata se faz surpresas rs), mexi devagar até ela acostumar, sem deixar de masturbá-la pela frente e sem largar com minha boca seu peitinho, alternei movimento de quadril para adequar ao das mãos, as vezes retardando bem o movimento justamente para fazer ela gozar “duplamente”, de tão intenso ela se engasgou com o próprio gozo quando soluçava com a almofada na cara, era um misto de tosse e contorções, quando não mais tossia, a coloquei de bruços, com suas pernas entre as minhas, eu ajoelhado, me masturbei melando de porra toda a sua bunda, ainda fiquei com ereção e ela me disse que estava lembrando do que eu havia falado na praia, fui no banheiro e lavei bem meu pênis(afinal, tinha a comido por trás e agora ela queria me chupar, cuidado sempre é bom). Voltei e sentei, ela logo começou a me chupar, mas antes pediu para quando eu fosse gozar, para ficar em pé, o que o fiz, em pé aproveitei e a segurei pela cabeça com as duas mãos e fudi sua boca, ela me segurava pela bunda, me disse depois que adorou isso, ela fez questão de mostrar o jato melando-lhe o rosto, sua língua e boca meladas de gozo, levantou e me deu um beijo, depois correu para o banheiro para se lavar.
Ela foi embora para Santa Catarina três dias depois, ainda tivemos tempo para dar uma foda gostosa em cima do terraço do meu prédio(que é o mais alto da quadra e um dos mais altos da região) ao ar livre, correndo risco de sermos pegos, foi muito bom, quem sabe eu conte outra hora, o terraço aqui tem historia(e não só minhas hehehe).
Ela esta para se formar em Odontologia, esta para fazer 22 anos, passou por uns problemas, meio que aloprou certa época tentando vários que a metessem como eu meti sem sucesso e é louca para voltar ao Rio.